Os peixes palhaço aparentemente são monogâmicos. Os casais
de Amphiprion se unem por toda a
vida.
Em uma anêmona há um casal dominante e alguns juvenis, se a
fêmea morrer o macho vira fêmea, tomando seu lugar, e um dos juvenis vira o
macho dominante.
Durante a desova, a fêmea expõe seu aparelho ovopositor, o
qual se assemelha a um ducto, localizado anteriormente à nadadeira anal. A
postura é feita sobre a superfície escolhida (onde a anêmona está fixada),
seguida da aproximação do macho para fertilização dos ovos. Cada postura inclui
entre 400 e 1500 ovos.
Após a postura, o macho assume o papel principal no cuidado
com os ovos, basicamente aeração e a fêmea mantém a função de proteção.
Após eclodirem as larvas vão para a superfície levadas pela
água, e ficam por volta de duas semanas, em forma de phytoplânkton.
Depois de virar um alevino com menos de 1 cm retorna ao
recife, e precisa achar uma anêmona que o aceite para dar continuidade ao ciclo
da vida. Se isso não acontecer em um ou dois dias o peixe morrerá.
O alevino se desenvolve em seu novo “alojamento”, a anêmona,
até se tornar juvenil.

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